Depois de fazer aula de moto e de carro, ontem foi o dia do teste final.
Frio na barriga, pegar ônibus, ir ao kartódromo e ver lá como é. A pista era um pouco improvisada, diferente da que eu havia feito aula. Enfim, deu tempo para dar umas duas voltas na pista para experimentar. Pareceu bem difícil, e desde então fiquei com um pé atrás. Não sei se iria passar.
Os peritos chegaram. Eram três. Mas, diferente dos mitos populares (os quais eu também não dei crédito), enfim, eles tinham um aspecto de pessoas simpáticas. Eu acho que não é fácil ser perito. É um profissional muito odiado, simplesmente porque faz o seu serviço.
O meu perito foi o de camisa listrada. Quando chegou a minha vez, tomei atenção em tudo. Geralmente o montar na moto é mais difícil do que andar, hehe. Enfim, até aí eu acertei tudo, mas depois, errei uma marcha. Pra falar a verdade eu não sei direito o que aconteceu, tentei reduzir à primeira, mas permaneci na segunda marcha, e, ao parar, tentei arrancar e a moto apagou. Cheirou estranho e acendeu um aviso no painel. Aí eu já fiquei meio nervoso, mas tentei terminar a volta com dignidade.
Haha, é assim, na hora que não vale nada a gente acerta tudo. Mas de fato o perito foi muito gente boa, e, com bom humor, me comunicou que estava reprovado. Aí ele fez uma piadinha tipo "Imagina se fosse a Gisele Bündchen que fosse fazer o teste com vocês, aí vocês não iam nem arrancar a moto". É, mais ou menos isso.
Mas a notícia boa é que no carro eu consegui passar de primeira. Foi tranquilo. Fiz o percurso estabelecido, me saí muito bem na baliza e fiz quase tudo certinho. O perito (que era o mesmo da moto) me perguntou ao final o que eu havia feito de errado. Eu fiquei quieto, então ele começou a falar umas coisas. Mais tarde eu entendi que eram dicas que poderiam evitar possíveis vícios no volante, e que eu seria aprovado. Mas na hora pareceu assustador, realmente acreditei que estava reprovado.
Enfim, deu boa. Vou sentir falta do "meu" Golzinho amigo, o qual me ajudou muito. E, claro, do instrutor Marcos também que era muito gente boa e me ensinou muito bem.
Ah, o instrutor Rafael, da moto também é muito bom. Mas eu não me sinto à vontade em uma moto, sei lá, parece que eu ouço ela falar "Vou te derrubar, sai de cima de mim!". Em contrapartida, quando eu entrava no Golzinho, ele dizia "Sou seu amigo, vou te levar onde precisar". Nossa, emocionei agora. Tchau, meu Golzinho.
Enfim, agora é marcar o reteste, esperar quase um mês e pagar R$59. Em breve, espero postar a parte três e espero que seja a última.
Frio na barriga, pegar ônibus, ir ao kartódromo e ver lá como é. A pista era um pouco improvisada, diferente da que eu havia feito aula. Enfim, deu tempo para dar umas duas voltas na pista para experimentar. Pareceu bem difícil, e desde então fiquei com um pé atrás. Não sei se iria passar.
Os peritos chegaram. Eram três. Mas, diferente dos mitos populares (os quais eu também não dei crédito), enfim, eles tinham um aspecto de pessoas simpáticas. Eu acho que não é fácil ser perito. É um profissional muito odiado, simplesmente porque faz o seu serviço.
O meu perito foi o de camisa listrada. Quando chegou a minha vez, tomei atenção em tudo. Geralmente o montar na moto é mais difícil do que andar, hehe. Enfim, até aí eu acertei tudo, mas depois, errei uma marcha. Pra falar a verdade eu não sei direito o que aconteceu, tentei reduzir à primeira, mas permaneci na segunda marcha, e, ao parar, tentei arrancar e a moto apagou. Cheirou estranho e acendeu um aviso no painel. Aí eu já fiquei meio nervoso, mas tentei terminar a volta com dignidade.
Haha, é assim, na hora que não vale nada a gente acerta tudo. Mas de fato o perito foi muito gente boa, e, com bom humor, me comunicou que estava reprovado. Aí ele fez uma piadinha tipo "Imagina se fosse a Gisele Bündchen que fosse fazer o teste com vocês, aí vocês não iam nem arrancar a moto". É, mais ou menos isso.
Mas a notícia boa é que no carro eu consegui passar de primeira. Foi tranquilo. Fiz o percurso estabelecido, me saí muito bem na baliza e fiz quase tudo certinho. O perito (que era o mesmo da moto) me perguntou ao final o que eu havia feito de errado. Eu fiquei quieto, então ele começou a falar umas coisas. Mais tarde eu entendi que eram dicas que poderiam evitar possíveis vícios no volante, e que eu seria aprovado. Mas na hora pareceu assustador, realmente acreditei que estava reprovado.
Enfim, deu boa. Vou sentir falta do "meu" Golzinho amigo, o qual me ajudou muito. E, claro, do instrutor Marcos também que era muito gente boa e me ensinou muito bem.
Ah, o instrutor Rafael, da moto também é muito bom. Mas eu não me sinto à vontade em uma moto, sei lá, parece que eu ouço ela falar "Vou te derrubar, sai de cima de mim!". Em contrapartida, quando eu entrava no Golzinho, ele dizia "Sou seu amigo, vou te levar onde precisar". Nossa, emocionei agora. Tchau, meu Golzinho.
Meu Golzinho era parecido com esse (eu acho, não entendo nada de carro). |
pena pela prova de moto :/ mas parabéns pela de carro! :D não tinha falado antes, mas o título é massa!
ResponderExcluirObrigado, Ana!
ExcluirO título é baseado naquele livro que você começou a ler mas não gostou. :D
Ah, espero mais posts no seu blog, viu? :)