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Mostrando postagens de 2015

Vitimismo

Estou aprendendo que cada um está onde se coloca. Que somos responsáveis por cada uma de nossas escolhas. E que às vezes acabamos rotulando como "destino" aquilo que nós mesmos escolhemos. Parece clichê, piegas, mas é libertador. Eu escolhi  trabalhar na Secretaria de Educação, assim como escolhi trabalhar na DyGNU's há uns anos atrás. Eu escolhi  cursar Sistemas de Informação na Uniplac, assim como também escolhi cursar Manutenção e Suporte em Informática no CEDUP alguns anos atrás. E o mesmo vale para tudo. O que significa que se eu não estou no lugar onde quero, a culpa é unicamente minha. Você é responsável por suas escolhas. Não adianta tentar responsabilizar Deus, o governo, os altos impostos, a falta de um serviço público de saúde, educação, transporte de qualidade, o sistema capitalista, a sua família, o bairro que você mora... Você está onde você se coloca, assuma. É o primeiro passo para mudar. Pode ser fácil ou pode ser difícil. Estou aprendend

O que é software livre?

Bom dia, senhores. Teria um minuto para falar sobre software livre? Não sou militante de software livre, nem nada do tipo. Limito-me ao papel de usuário. Não quero ser hipócrita. Mas fico me imaginando o seguinte cenário: Um cientista, após muito tempo de pesquisa, descobre a cura de uma grave doença. Uau, que legal! Só que, visando manter a propriedade de sua pesquisa, impede que qualquer pessoa possa ter acesso a fórmula da medicação criada. Então vende cada dose do medicamento a um preço absurdamente alto. Enquanto isso, centenas de vidas são ceifadas pela doença por não ter acesso ao medicamento. Claro que o cenário acima é propositalmente comovente. Mas se pararmos para pensar, é mais ou menos isso que ocorre no ramo de software. Empresas com profissionais altamente capacitados criam produtos de software "muito bons", mas ninguém pode ter a liberdade de saber como o software foi criado, muito menos de poder alterá-lo. Redistribui-lo então? Vai pra cade

Adendo

Correção: "não me desanime" na verdade é "não me oprima". Versão brasileira, Maga. Dublado nos estúdios da Marshmallow. Grande Marcelo Gastaldi .

Sete anos

Acabo de retornar do primeiro dia de comemoração do aniversário da congregação do Novo Milênio, o qual está completando treze anos de existência, e sete (ou oito?) anos desde que o pb. Antônio assumiu a liderança. Junto com ele, um pouco depois, eu também cheguei, então creio que já faz uns sete anos desde a primeira vez que entrei na congregação. Não tem como ir a um evento como este sem passar um filme pela cabeça. São aproximadamente sete anos os quais Deus se mostrou grandemente em minha vida, e sou muito grato por isso. Mesmo. Lembro de alguns momentos que na época, embora maravilhosos, eram cotidianos, mas que hoje eu posso perceber melhor quão preciosos foram. Me lembro, por exemplo, de momentos nos quais atravessei a cidade, junto com o pb. Antônio e alguns outros irmãos, para buscar os demais que se dispusessem a ir à igreja. Tinha vezes que ele rodava do Bela Vista ao Petrópolis, e ao Caravágio, e ao Guarujá, e ao Milênio. Quando escrevi atravessar a cidade, é em

David Wise - Stickerbrush Symphony

Essa música é ótima. Eu ainda gosto muito de trilhas sonoras de jogos antigos. E esta música, em especial, eu gosto de usar para melhorar a concentração, apesar de ter um ar nostálgico também.

Gospel (2)

O gospel, como eu acho que deveria ser. Sim, tem outro post parecido.

Programar é como orar

É preciso manter-se afastado do ambiente externo. É preciso concentrar-se. É preciso usar uma linguagem para expressar os detalhes daquilo que você está pensando. É preciso ter constância. Preciso aprender os dois.

Cueio

O Cueio é uma das melhores coisas que já vi nesse mundo de aglomerado de informação chamado internet. Sério. Talvez amanhã eu já não pense o mesmo, mas eu já assisti os então 19 episódios umas quatro vezes. O que é "Cueio"? O que não é, meu jovem. O Cueio reúne muitos ingredientes que tornam a série animada muito legal (pelo menos para mim e outros milhares de inscritos), como: Non-sense (principalmente nos primeiros episódios, e depois em nível mais sutil e moderado) Ludicidade (eu acho que esta palavra existe) Várias referências à infância (para quem nasceu nos anos noventa) Ação (as cenas de luta lembram muito Dragon Ball) Drama (sim, isto me emocionou em algumas cenas) Algumas referências à linguagem sulina (o autor é de Porto Alegre; algumas expressões são bem conhecidas para os lageanos) Tem várias coisas interessantes, então eu recomendo. É um dos desenhos mais geniais que já vi (o mais genial que já vi na internet). Assista pelo menos até o episódio 5