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Mostrando postagens de agosto, 2013

Hoje eu acordei com uma vontade estranha

De voltar atrás e fazer tudo (ou pelo menos algo) diferente. Aí eu refleti uns minutos sobre o que realmente mudaria se assim eu fizesse. Não que eu me arrependa de como fiz as coisas até agora, mas hoje eu acordei com essa sensação. Eu sempre tive uma forte convicção de que não faria nada diferente, mas hoje parece que essa verdade pareceu questionável. Enfim, estou gravando uma música, em ritmo de bossa nova. Eu já a havia gravado, mas agora peguei emprestado o violão novo do pai, que é muito bom. Com um baixo acústico sequenciado e uma bateria montada exclusivamente com o som retrô dos anos 70. O meu modesto computador começa a travar tudo quando começo a gravar lá pela quarta faixa. Meu homestudio  só vai ficar bom mesmo quando eu tiver condições de comprar um computador melhor. (Quem sabe um dia eu possa ter um Macbook?) Porque para Deus nada é impossível [Lucas 1:37] Ah, é. Tenho que preparar alguma canção para cantar no festival da igreja, que vai ser no dia 31,

Gugu Voador

Mais um clássico do Youtube Poop  no meu blog. ♪ Dont stop me nowww.. ♫

Comprei um carro

Estou muito feliz. Graças a Deus, pude comprar meu primeiro carrinho. :3 É um Mille Fire Economy 2010, que o Gustavo, filho da Carmen, me vendeu na Fiat. Sobre o carro, é bem melhor do que eu esperava! É que eu pensava que o Mille "não funcionava" na subida, e que por isso era um carro fraco, mas acabei constando que até que é bem machinho o bicho. Apesar de ser bem básico, é bem mais do que eu necessito no momento. E eu espero ficar com ele por muito, muito tempo. Ora, um carro serve para te transportar, para quê eu vou querer comprar outro, e depois outro, e outro?... A não ser, claro, que até lá eu tenha muito dinheiro sobrando, se não, seria só para alimentar vaidade. Não sei se estou sendo claro. Talvez eu esteja errado, mas este é meu ponto de vista atual, embora eu ainda não entenda nada sobre carros. Na verdade estou pedindo a Deus e para mim mesmo, para que isto não venha a me tornar, mesmo que por um momento, uma pessoa soberba. E também para que eu n

Eu jamais vou me esquecer

Isso já faz alguns anos. Não era um dia de culto. Era um sábado ou domingo, não lembro bem. A irmã Estela promoveu uma tarde com os jovens (leia-se crianças) da congregação para fazer algumas brincadeiras, para variar um pouco. Eu fui para participar e dar uma força também. Peguei o ônibus do Santa Catarina, e, um pouco "bem" atrasado, por causa que não sabia bem ao certo os horários da linha. Planejava entrar de mansinho sem chamar a atenção, e sentar no fundo (também por causa daquela conhecida timidez). Me surpreendi quando desci a ladeira da entrada do bairro, quando alguns meninos saíram à rua correndo ao meu encontro, e me abraçaram gritando "o tio Rafa é do nosso time!". Não conto isso para mostrar que na ocasião fui querido ou que ainda o sou, mas porque realmente me marcou, foi algo novo e inesperado. Tá, não parece tão especial, mas foi. Demais. E as pessoas ainda procuram a paz. Glorificado seja Deus.

Câmeras de segurança de carros flagram gentilezas