Pular para o conteúdo principal

Postagem sem conteúdo

O trecho a seguir não possui conteúdo, você vai (ou melhor, eu vou) perder tempo lendo.

Queria que todos os meus amigos tivessem um blog.
Isto não acontece, claro, mas enfim, essa é a vida.
Uma vez eu tinha um perfil no Orkut. E lembro que naquele tempo eu tinha poucos "amigos" na rede porque a maioria dos meus amigos não tinham cadastro. E naquele tempo era necessário ser convidado para entrar, tipo uma maçonaria digital.

"Wanna be a member? Wanna be a member?" (chefe de uma sociedade secreta para o pobre cãozinho Bimbo)

Enfim, o desenho acima é... sei lá, assustador (e dá uma agonia de ver).

Às vezes eu sinto falta de ter um perfil no Facebook. É que tem muita gente postando coisas a respeito de diversos assuntos sobre os quais eu não tenho mais acesso. Enfim, ainda acredito que 90% não é aproveitável. Mas estou perdendo contato com meus amigos, parece. Mas ainda não quero voltar para o Face.


Ah, assisti novamente (e baixei) o filme completo do João Amorim, seu grande sucesso "Obrigado a Matar". Eu gosto muito dos filmes do João Amorim. É sério, são bons, sei lá, pelo menos ele tem coragem. Ainda vou ter uma coleção dele. Por enquanto, só tenho "Obrigado a Matar" e "Jango Bravo". Já baixei "Calibre 12" (que não é dele, mas ele tem um papel principal). Falta ainda "Os Tropeiros" e talvez mais algum.




Fim da postagem, eu acho. Ah, é. Estou andando de Volkswagen Sedan e comprei um quadro branco de escritório.

O Volkswagen anda para frente, e anda para trás.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Real Viver

 Eu não sei se já escrevi sobre Real Viver. É um grupo de música evangélica que gravou uns discos na década de 80 etc. Eu não lembro mais como descobri Real Viver. Mas tem alguma coisa neles que me interessa. Muito. Hoje estava lembrando e escutando o primeiro álbum e lembrando que eles fazem, de alguma forma, parte da minha jornada. Não sei dizer, bem ao certo, o porquê. Afinal, a música deles é de outro tempo. As condições de gravação em estúdio não eram muito boas (ao menos, comparadas com qualquer música que seja lançada hoje), e, francamente, as vozes não eram tão afinadas. Contudo, eu vejo algo neles que também há em mim. Jesus, claro. Mas além disso, eu sinto uma vontade de transmitir Jesus de uma forma moderna e contextualizada com a cultura da época. Eles disponibilizam em seu site as músicas, para ouvir e, inclusive, fazer o download. Aqui está o site deles:  http://www.realviver.com.br/

Correio Lageano andou assistindo meu poop video do João Amorim

Estava fazendo uma pesquisa para ver se meu primeiro e único poop no Youtube estava famoso mesmo. O vídeo se chama YTPBR João Amorim - Jango Bocha . Só que o nome do filme original é Jango Bravo . Qual não foi minha surpresa, quando encontro, entre os resultados, uma página que faz uma espécie de homenagem ao mestre do cinema regional, e, na filmografia do cineasta, o filme "Jango Bocha". Só que este é o nome do meu  vídeo, não o filme original (que se chama Jango Bravo ). Hahahaha... Que massa. Não haveria outra forma deles se confundirem. Com certeza andaram vendo meu vídeo... Parece que o meu vídeo está ficando famoso. Além de que, já alguns fãs e poopers pediram para eu postar o filme original algumas vezes. Obs.: O poop não ficou bom. Enfim, só existe este com este filme. Matéria do CL (por Suzani Rovaris):  http://www.clmais.com.br/variedades/64224/lenda-do-cinema-catarinense-transforma-cotidiano-em-filme Bem, como eu já havia dito uma vez, Youtu...

O Grupo de Louvor do CEI do Novo Milênio

Comecei a frequentar o CEI (Centro de Evangelização Integrada) já faz algum tempo, uns cinco anos. Não muito depois de começar a frequentar no centro de Lages, na rua Manoel Thiago de Castro, fui convidado a participar da congregação do bairro Novo Milênio. Para quem não conhece, o Novo Milênio é um bairro afastado do centro, que fica para trás do Santa Catarina, onde o vento faz a curva . É um bairro pequeno e de classe baixa. Eu nunca tinha ouvido falar desse bairro antes de ir lá. Ao chegar lá, me deparei com uma igreja pequena a qual tinha a frente rebocada e sem pintura, e, por dentro, tijolos à vista. Era uma construção sem acabamento. Lá não havia nada que chamasse a atenção, mas foi lá que pude sentir o poder de Deus de uma maneira muito especial. Vi um povo que glorificava o Senhor com vontade, e com muita sede de conhecê-lo melhor. Realmente foi algo muito marcante na minha vida. Quero deixar claro que não falo isso no sentido de pregar religião para ninguém. Eu ...